Com mais de 15 anos de experiência, o Dr. Vitor Fontes oferece atendimentos personalizados e os tratamentos mais modernos para os cuidados com seu coração, priorizando sua saúde e qualidade de vida.
Agendar consultaConfira minhas especialidades e os procedimentos que realizo e entenda como eu posso lhe ajudar
Sou cardiologista formado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com residência em Clínica Médica pelo Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) e em Cardiologia pelo Hospital de Clínicas da UFMG (HC-UFMG). Possuo o título de especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e sou altamente qualificado em Eletrofisiologia Clínica Invasiva e Estimulação Cardíaca Eletrônica Implantável, com certificações pela SOBRAC, ABEC e AMB.
Atualmente, integro uma equipe médica de renome, especializada no tratamento clínico e invasivo de arritmias cardíacas, com atuação em hospitais de destaque como MaterDei, SOCOR, Orizonti e Felício Rocho. Meu compromisso com a excelência e o cuidado personalizado me permite oferecer um tratamento de alta qualidade, sempre focado no bem-estar de cada paciente.
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Confira as dúvidas comuns dos pacientes.
As arritmias são alterações no ritmo cardíaco normal, que podem fazer o coração bater acelerado (taquicardia) ou lento (bradicardia). Uma boa parte das arritmias são benignas e não causam sintomas, porém outras podem provocar sensação de palpitações ou desmaios. Em casos graves existe a possibilidade da arritmia provocar morte súbita.
Alguns problemas do ritmo cardíaco não tem causa definida, outros são consequência de problemas do músculo cardíaco (como no infarto ou doença de chagas), ou de doença valvar do coração. Em determinados casos existe uma via acessória (um "fio" extra) que conduz o estímulo elétrico fora do sistema de condução.
O ritmo das batidas do coração também pode ser modificado pelo uso de medicações ou condições clínicas como disfunção da tireóide, anemia, desidratação, estresse e ansiedade. Para melhor elucidadar seu caso, procure um especialista de confiança.
A fibrilação atrial (FA) é a arritmia supraventricular mais comum, chegando a afetar 2% da população mundial. Somente nos EUA são 2,3 milhões de pessoas, enquanto na Europa este número pede chegar a 4,5 milhões. Várias condições clínicas podem alterar a estrutural dos átrios e consequentemente a atividade elétrica nesta região do coração, culminando posteriormente em episódios de FA. Dentre os fatores de risco mais importantes encontramos a idade (os idosos são mais propensos), hipertensão arterial, obesidade, consumo de álcool, apnéia obstrutiva do sono, doenças da tireóide, doença valvar do coração e o infarto do miocardio. Todas essas condições contribuem de alguma forma para o desenvolvimento e perpetuação da fibrilação atrial.
Para responder esta pergunta, temos que pensar qual tipo de arritmia você tem. A arritmia pode ser curada na grande maioria dos casos se for taquicardia supraventricular simples. Por outro lado, se for uma Fibrilação Atrial, a taxa de sucesso chega a 60% de cura numa primeira abordagem. Portanto, se você voltou a ter sintomas, procure um especialista para avaliar seu caso.
O estudo eletrofisiológico é um procedimento invasivo, realizado num bloco cirúrgico ou numa sala de hemodinamica, no qual o eletrofisiologista analisa a atividade elétrica do coração através de cateteres. Uma vez identificado um certo tipo de arritmia o especialista pode realizar o tratamento no mesmo exame (seria feita a ablação). Todo procedimento invasivo tem risco. Mas se este for bem indicado, o risco torna-se menor que o benefício trazido pelo exame. Atualmente as taxas de complicações do estudo eletrofisiologico e das ablações são baixas, assim como a mortalidade acusada por estes procedimentos.
A troca do gerador dos dispositivos eletrônicos implantáveis é uma cirurgia delicada que tem que ser feita por cirurgião experiente e em hospital com toda a estrutura necessária para o suporte do paciente. Geralmente é feita com sedação e anestesia local no bloco cirúrgico e dura aproximadamente 60 minutos. As complicações podem variar muito devido a variedade das comorbidades de cada paciente, mas em geral são de incidência baixa. Pode ocorrer infecção do sítio cirúrgico, hematoma de loja, dano ao sistema de estimulação cardíaca (eletrodos), pneumotórax, hemotórax, dentre outras. Portanto para que o risco seja mínimo, é de extrema importância que você faça a sua cirurgia com um profissional habilitado e experiente. Procure o seu cardiologista de confiança.